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Análise Forza Horizon

Por BGamer

Este ano, Forza deixa as pistas de lado para nos levar a um mundo aberto. Depois de quatro títulos a dar cartas na simulação em pista, a produtora Turn 10 opta por levar Forza para fora de pista, mais concretamente, para um mundo aberto, onde o fator competitivo surge com a realização de um festival que dá o subtítulo ao jogo, Horizon. Mas se o pano de fundo de um festival poderá dar a entender uma mudança na jogabilidade para uma abordagem mais arcade, a Turn 10 fez logo questão de garantir que isso não ia acontecer, pelo que o comportamento dos carros segue a mesma linha de simulação dos jogos anteriores.

Cada carro tem um comportamento próprio, que acaba por ser um desafio por si próprio.



Ganhar o festival
Horizon trata-se de um festival de carros, o objetivo só podia ser o grande vencedor, o que implica, como seria de esperar, competir por uma série de provas. E, além de vencedor, queremos tornar-nos no piloto mais popular


Gráficos caprichados

As provas do festival, que nos ajudam a acumular pontos, espalham-se por uma enorme variedade de cenários que se baseiam nas paisagens do Colorado, nos EUA, e numa qualidade gráfica acima da média, sem que isso afete a fluidez do jogo. Isto significa que vamos ter desde corridas entre vários pontos do mapa até provas em circuitos delimitados e corridas contra aviões, helicópteros e balões. Em comum, todas elas estão distribuídas por patamares de dificuldade, convenientemente representadas por pulseiras de festival, com acesso limitado. Ou seja, temos de acumular pontos numa série de provas e desbloquear novas séries, e assim por diante, até chegarmos ao embate final. O ponto forte do visual esta novamente na beleza da iluminação que é de se encher os olhos e deixa o jogo ainda mais bonito, os carros, claro, receberam atenção especial. Porém os personagens humanos e as pessoas de modo geral apresentam um visual artificial e parecem "bonecos", fica a impressão que faltou mais cuidado.



A variedade e estrutura do jogo assemelham-se de

alguma forma à série Forza, o que significa que

vamos ter provas temáticas como, por exemplo,

corridas limitadas a supercarros italianos, a Minis

clássicos, a muscle cars americanos ou, para

clássicos dos anos 80, entre muitas outras

possibilidades. Em todas elas temos sempre a

possibilidade de passar pela garagem e evoluir cada

aspeto do carro. Foi também incluída a opção de

upgrade automático para o nosso carro, sempre

que o sistema o considera pouco competitivo

para a prova que se segue. Além disso, há ainda a

hipótese de mudar também o nível de dificuldade

e ativar e desativar ajudas, sendo que isso aumenta

ou diminui a proporção de bónus extra que recebe-

mos em créditos sempre que alteramos um dos

aspectos da dificuldade, tal como já acontece nos outros jogos da série.



Vamos então progredindo pelo festival até que, por fim, chegamos ao embate final onde vamos tentar roubar o título ao atual campeão, vencedor das últimas três edições de Horizon. Acabado essa corrida, há depois um embate a dois, num longo trajeto de quase dez minutos ao volante, sempre a grandes velocidades.



Vale a pena?

Sim. A produtora Turn10 fez um ótimo trabalho e Forza Horizon é sem dúvida uma ótima opção para os fãs de jogos de corrida. Vale lembrar que em terras brasileiras o jogo esta disponível totalmente em português e é um extra muito bem vindo.​

E você, o que achou do jogo?

Dê sua opinião abaixo e compartilhe conosco sua experiência!



APROVADO

- Gráficos

- Trilha Sonora

- Dublagem brasileira

- Carros

- Corridas online

REPROVADO

- Personagens serrilhados

- Replay

NOTA

8,5

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